Eu pedi uma pinga.
Sou dessas mulheres da vida
Não sou prostituta nem puta
Mas, vivo por cá,
Pelas ruas do bar
Sou quase menino
Sapatão, nome vulgar
Mas, vou à igreja todo domingo,
Não sou santa, é pra rezar.
Ela chegou bem perto
Disse –me versos
Pediu que não bebesse tão cedo
Falou em carinho e me pediu
Um beijo.
Ouvi e não obedeci
Ela ficou brava e soltou palavrões
Falou de algo machista
Gritou e saiu a dizer
Não mais me querer.
5 comentários:
ameiiii
Eu adorei esse conto, muito louco, e bom de ler!
Vlw!
que bom esse conto/poema, caralho! quem é o autor/autora?
Muito bom mesmo!!!!
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