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domingo, 21 de novembro de 2010

Solta

Eu pedi uma pinga.

Sou dessas mulheres da vida

Não sou prostituta nem puta

Mas, vivo por cá,

Pelas ruas do bar

Sou quase menino

Sapatão, nome vulgar

Mas, vou à igreja todo domingo,

Não sou santa, é pra rezar.

Ela chegou bem perto

Disse –me versos

Pediu que não bebesse tão cedo

Falou em carinho e me pediu

Um beijo.

Ouvi e não obedeci

Ela ficou brava e soltou palavrões

Falou de algo machista

Gritou e saiu a dizer

Não mais me querer.

5 comentários:

Anônimo disse...

ameiiii

Jan Góes disse...

Eu adorei esse conto, muito louco, e bom de ler!

Ilegível disse...

Vlw!

Anônimo disse...

que bom esse conto/poema, caralho! quem é o autor/autora?

Bruna Borges disse...

Muito bom mesmo!!!!